É o Galaxy S25 Ultra digno do seu nome? (REVIEW)

É o Galaxy S25 Ultra digno do seu nome? (REVIEW)

Como tem sido habitual, a gigante sul-coreana tem lançado, nos últimos anos, os seus terminais premium da linha S no mês de fevereiro. E, com o Unpacked a mover-se cada vez mais cedo, é logo no início do ano que o consumidor ganha a perceção da direção que o mercado vai tomar. Este ano, com o Unpacked da Samsung a ter acontecido a 22 de janeiro e o lançamento oficial da nova linha a acontecer a 7 de fevereiro, chegou a hora de vos revelar até que ponto o S25 Ultra, o famoso "carro-chefe" da marca, vale a pena. Tendo tido como nome de código Paradigma, esta é a review do DroidReader ao Samsung Galaxy S25 Ultra!

As especificações

Existe uma ordem quase que empírica na forma de elaborar reviews e, apesar de ter tudo esquematizado num fio condutor, falar das especificações permite começar esta história da melhor maneira.

Não me parece sensato detalhar todas as especificações técnicas, mas existem algumas que são deveras importantes. Começo, pois, pela S Pen, que este ano perdeu as funcionalidades associadas ao Bluetooth para depender somente do NFC, e perder as Air Action. Apesar desta perda, o S25 Ultra suporta este ano o carregamento por Qi2 através de capas oficiais e de parceiros sem interferência com a mítica caneta. A bateria mantém-se inalterada, com uma capacidade nominal de 5.000 mAh, e o carregamento máximo de 45 W, assim como o carregamento sem fios a 15 W.

As câmaras são praticamente iguais às do modelo passado, isto é: a primária de 200MP, a telefoto a 3X com 10MP, a periscópica, que o ano passado foi renovada, com 50MP e a novidade deste ano: um novo sensor de 50MP para a lente ultra grande-angular que substitui o de 12MP. Este conjunto, pelas palavras da marca, habilita:

"Zoom Ótico 3x e 5x, Zoom de Qualidade Ótica 2x e 10x (Ativado pelo sensor Adaptive Pixel), Zoom Digital até 100x".

Não foi só nas câmaras que se realizaram aumentos, já que o mesmo aconteceu com o ecrã. Apesar da redução do peso e das molduras do equipamento, este passa das 6.8 para as 6.9 polegadas. Isto permite mergulhar no software alimentado pelo primeiro processador de 3nm num Galaxy, o estrondoso Snapdragon 8 Elite para Galaxy. Este processador levou também a um gigante aumento de 40% na capacidade de dissipação de calor e que suporta as melhorias desta nova AP que tem um desempenho superior de 40% na NPU, 37% na CPU e 30% na GPU. A memória RAM teve, claro, de ser aumentada, e toda a linha tem agora 12GB de RAM. A completar, temos as mais recentes compatibilidades com padrões de Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4.

A construção

Tudo isto está dentro de um pacote verdadeiramente compacto para a linha Ultra e do qual aprecio, e bastante, por abandonar o retângulo e abraçar cantos curvos. Apesar de vir de um telemóvel com ecrã curvo, e que acrescenta uma imersão diferente, o S25 Ultra apresenta-se com uma moldura mais fina, uma construção robusta em titânio, mais confortável e, sem dúvida, mais leve. Em termos de comparação, este S25 Ultra vem com um peso de 218 gramas, ao passo que o modelo do ano passado conta com 232g e o S23 Ultra com 234g.

Apesar de design ser algo subjetivo e de não ter apreciado de início o esquema de cores deste ano na linha Ultra, o seu aspeto de dois tons acaba por ser um diferenciador. Nesta unidade de review, cuja cor é apelidada de Azul Prateado Titânio, o equipamento ganha diversas tonalidades mediante a luz. Isto acaba por, na minha opinião, ser uma aposta segura para aqueles que rapidamente se fartam da cor do smartphone e, nas suas mãos, ganham um equipamento azul, prateado, cinzento e até roxo. Gostava de ver a empresa com cores mais arrojadas - como na linha S25 e S25+ -, mas esta construção, especialmente neste modelo com uma moldura em titânio prateada, acaba por dar mais destaque à cor do smartphone assim como ao belo ecrã que o acompanha.

As capacidades fotográficas

Sou do tempo em que as marcas, em cada equipamento, ao invés de melhorarem o que tinham, limitavam-se a adicionar funcionalidades e esquecer as antigas. A Samsung, nos últimos anos, não tem feito isto e, na verdade, este ano adicionou recursos significativos e que vieram resolver a maioria das queixas que existiam: o shutter lag e a captação de objetos em movimento. Assim, por meio da funcionalidade Fotografia em Movimento e o famoso Single Take, a empresa permite ao utilizador, por exemplo, a capacidade de com a funcionalidade de, no processo de edição, selecionar a melhor cara para nos certificarmos de que, na fotografia, ninguém está de olhos fechados, por exemplo. Isto é semelhante ao oferecido por empresas como a Google, pelo que foi uma cópia bem-vinda. Tendo experimentado a mesma, esta consegue ser vantajosa, permitindo que escolhamos a exata expressão ou movimento do rosto.

Apesar destas magias de software, o S25 Ultra surpreendeu-me pela beleza das fotografias e de como, de facto, os novos algoritmos com o novo processador fazem a diferença. Atendendo a que os modelos antigos não apresentavam grande consistência em detalhes, saturação e até cor da pele, o S25 Ultra veio resolver estes pontos. O que é surpreendente? É que tudo isto acontece por meio de hardware que está presente há imenso tempo. As fotografias conseguem ser representativas do que realmente estava a ver e, quando tirava ao meu cão, a diferença no detalhe do pelo foi fabulosa, especialmente por usar o mesmo sensor de 200MP introduzido no S23 Ultra e o de 10MP a 3x introduzido no S21 Ultra.

Tendo usado esses equipamentos, ver este progresso no S25 Ultra deixou-me deveras contente, mas ao mesmo tempo frustrado por aquilo que a empresa desenvolveu nos últimos anos. Apesar de a mesma ter reinado na fotografia, especialmente no zoom, a mesma tem vindo a perder terreno para fabricantes como Xiaomi, Oppo e Huawei. A Samsung não recupera a coroa neste modelo: a fotografia noturna ainda deixa a desejar com o que outras empresas oferecem em termos de consistência e ruído, porém, acaba por entregar algo sólido e mais transversal neste modelo e que, sem dúvida, sabemos que agrada às massas.

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E o vídeo, perguntam vocês? Bem, com uma grande promessa da marca na videografia noturna, o mesmo, à semelhança das fotografias, melhorou. É notório como o processador permite transições entre as diversas lentes de forma suave e detalhada, mas, claro, em situações noturnas, o S25 Ultra continua com alguma dificuldade.

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Apesar de ser notório como encurta a distância da Apple, que reina neste campo, a mim pareceu extremamente claro como o avanço deste Snapdragon 8 Elite desbloqueou todo um mundo de oportunidades para as empresas que têm os recursos financeiros para fazer acontecer. No caso da Samsung, fica a ser necessária uma maior estabilização em grandes zooms por forma a que não exista uma discrepância tão grande em cenas noturnas. Até porque, por mais que o vídeo acima seja estável na sua gravação em HDR, acaba por cair quando ativamos o modo de ação e onde a câmara ainda oscila no que oferece.

Galaxy AI

O leque de ferramentas de IA da Samsung começa a ser demasiado extenso e, com medo de me esquecer de algum, o mesmo vai desde a edição de texto, à imagem, saúde e, agora, vídeo. Apesar de ter tido a esperança de ver alguma ferramenta de edição e manipulação de vídeo - visto que o novo processar o habilita -, ainda não foi este ano que esse salto aconteceu no mobile. No entanto, as ferramentas que a empresa deu aos consumidores foram melhoradas, arrumadas, e, a grande novidade: a possibilidade de muitas delas correram no dispositivo ou somente no mesmo. Isto não só melhora a privacidade do utilizador, especialmente quando falamos em dados de saúde, como na manipulação de imagem e a possibilidade de não precisar de ligação à internet.

A que mais gostei de experimentar foi, sem dúvida, a de reduzirmos o ruído nos vídeos. Com diversas opções, torna-se fácil de aceder ao menu e escolher o que queremos. A deteção é automática e, mediante os tipos de sons que foram captados, como vento e natureza, as opções aparecem dinamicamente.

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Outra funcionalidade diretamente habilitada por IA e que acontece no dispositivo, pela Bixby, é a procura na Galeria. Apesar de sético, fiquei deveras satisfeito ao encontrar fotografias que queria mediante o que escrevia e rapidamente tinha no ecrã. Pela informação disponível no fórum coreano, e atendendo à NPU do novo Snapdragon, esta é daquelas funcionalidades exclusivas da nova linha.

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Existem, claro, outras melhorias consideráveis, como as ferramentas de escrita que agora funcionam em todas as aplicações, sendo que antes era necessário usar o teclado da Samsung - que apesar de tanta IA, continua sem prever emojis em português de Portugal -, e de desenho, que agora tem uma nova área que arruma a edição generativa, a manipulação de imagens e geração de avatares. É ainda possível ajustar o nível de detalhe, o que para criativos é, sem dúvida, um bónus.

Não me parece demais realçar que a empresa mantém a transparência, já que podemos escolher se queremos um processamento somente no dispositivo e ainda não ter personalização de IA nas diversas aplicações. O mesmo para o conteúdo gerado, quer com uma marca de água ou com informação na metadata.

A transcrição de chamadas também se revela útil, sendo que o maior problema, contudo, acaba por ser a precisão. Atendendo a que tudo o que envolva o processamento de língua e tradução e transcrição acontece no dispositivo, ainda são diversas as falhas que acontecem no português de Portugal. A dicção acaba por ser chave, mas nem sempre é possível pelo teor da conversa e acabamos por perder um recurso com bom princípio. Ao menos ganhamos na capacidade de ouvir a chamada gravada, pelo que ajuda a colmatar esta quebra.

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Não podia concluir este segmento sem falar nas melhorias na remoção de objetos em fotografias, onde as animações se juntam a um maior reconhecimento da cena, e sombras, para entregar uma imagem com um bom resultado.

A experiência com a OneUI 7

Este ano é especial para a marca e quem a acompanha: não só o S25 é a primeira gama com o Android 15, como a mesma estreia o maior redesign que há memória na OneUI. Com maior atenção à emoção, fluidez e propósito, senti que em muitos casos era um vício ficar agarrado ao telemóvel pela forma como os novos ícones, sombras e animações acrescentam propósito à interação. Acaba por tornar a experiência mais moderna e que condiz com a simplicidade que a Samsung introduziu nesta gama, e de forma exclusiva, com uma interação com os agentes de IA e de procurar, no dispositivo, o que queremos de forma fácil e intuitiva. É até bizarro, como a empresa, pelos seus famosos módulos Good Lock, permite personalizar até ao detalhe o esquema de animações.

Foi visível, contudo, como existem elementos que não estão limados, especialmente no campo das traduções, onde a grande novidade: o Now Brief, me gosta de apresentar frases em inglês do que me vai apresentar em português. Isto foi transversal nos diversos horários em que consultava este resumo, pelo que espero que a empresa resolva isto numa, quiçá, primeira atualização ao equipamento. Pareceu-me, na verdade, bizarro de encontrar um erro assim perante o valor que a empresa pede por um equipamento cujo destaque é o software.

Tirando o Now Brief, e a Now Bar e a forma como esta se prepara para as futuras funcionalidades do Android 16, a OneUI 7 permite-nos e dá-nos maior controlo e personalização nos widgets, no ecrã de bloqueio, na maior organização da Galaxy AI e a possibilidade de termos pastas expandidas. A própria aplicação da câmara e painel rápido de definições e notificações foi melhorado - e aqui talvez tenha sido a minha maior dificuldade em me habituar. A Samsung facilita, ao deixar escolher como o queremos exibir, pelo que isto só é um problema se efetivamente o quisermos.

Ecrã

Cheguei àquele que é, para mim, o maior ponto e diferenciador deste equipamento: o ecrã. É ele que, na verdade, me deixará com maior saudade deste equipamento e na forma como se conjuga com tudo aquilo que a marca oferece. Pode parecer um exagero, mas já usaram um equipamento cujo ecrã tem uma taxa muito reduzida de reflexos? E o detalhe do mesmo, conservado por ser HDR e com o novo ProVisual, que aumenta a resolução e diminui o poder de consumo? É difícil de mostrar isto em imagens, mas torna-se extremamente prazeroso fotografar com um equipamento assim, onde mais facilmente vemos e compomos a fotografia ou, claro, quando estamos no exterior e queremos ver conteúdo sem que esse perca qualidade.

S25 Ultra à esquerda comparado com o S23 Ultra. A fotografia em cada equipamento evidencia também os diferentes algoritmos de câmara

E a bateria?

Este foi um ponto igualmente positivo. Atendendo a que usei o equipamento sempre com 5G ativo e com wallpapers que não fizeram uso do seu ecrã OLED, facilmente conseguia bater as 5h de ecrã. Algo que acontecia sem aquecimento e com um grande uso de redes sociais e com o Always on Display e Bluetooth ativo.

O uso mostrou-se consistente, quer pelo número de horas ativas, quer pela energia consumida, o que revela que o equipamento se conseguiu habituar à minha rotina, o que me agradou deveras, visto que, com o meu S23 Ultra, é impensável usar 5G e muito menos chegar a casa e não ter de o salvar dos 15%. Algo que a Samsung ainda trouxe, e ficou a descoberto nesta unidade, é dados referentes à bateria e que ajuda o consumidor a saber os ciclos de vida da mesma e, claro, a sua saúde. Esta, contudo, é uma funcionalidade introduzida pelo Android 15.

Destaco ainda que não usei nenhum modo de poupança de bateria automática no decorrer destas quase duas semanas.

Vale a pena comprar o Samsung Galaxy S25 Ultra?

Provavelmente estão a pensar onde está o Gemini em toda esta crítica, mas, atendendo a que essas funcionalidades chegarão a outros equipamentos, consigo ver como este S25 Ultra, para o consumidor, se revela num equipamento aborrecido, sem nada de novo e que nada acrescenta. Porém, ao longo destes dias, consegui perceber diversas coisas que considero importante partilhar convosco para que a vossa eventual compra seja a mais refletida possível.

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O Google Gemini é, sem dúvida, aquilo que sempre nos prometeram no mundo Android. Um autêntico assistente virtual que nos ajuda a lembrar e marcar eventos, ao mesmo tempo que conseguimos mandar mensagens complexas sem que ele perca o fio à meada. Testei isto várias vezes e sem dúvida que é algo revolucionário, já que a Samsung dotou a Bixby de outras capacidades, nomeadamente na procura na Galeria e que funciona sem internet, assim como em encontrar funcionalidades do telelmóvel nas definições por meio de voz ou texto.

Todavia, ao olhar para aquilo que é a experiência Samsung, é claro que a empresa continua a ignorar avanços mais significativos. Exemplo claro é na bateria e carregamento, onde continuamos com a mesma capacidade na bateria, a mesma velocidade de carregamento e sem íman no dispositivo para um carregamento verdadeiro Qi2. As próprias câmaras acabam por estar atrás da concorrência, visto que o sensor da câmara para selfies continua sem estabilização ótica e com 12MP, e o conjunto de sensores traseiros é incapaz de entregar fotografias bem processadas a uma resolução superior a 12MP.

É, então, este equipamento mau? Não, de todo. É, na verdade, aquilo que um S24 Ultra deveria ter sido e um "captching up" da Samsung em termos de recursos de software. A empresa pode não ter renovado e tornado as fotografias realmente épicas em todos os cenários, mas temos mais detalhes, melhoria nas cores e consistência em todos os sensores, mesmo no novo de 50MP ultra grande-angular. O mesmo consegui observar para o algoritmo que trabalha os famosos Retratos, extremamente detalhados e com boa separação, ou o que alimenta o velho sensor telefoto a 3x, que consegue entregar mais com menos. O vídeo ainda não consegue igualar a Apple em termos de estabilidade em momentos de ação, mas para os criativos a empresa deu o Galaxy Log, para um processamento posterior em programas de edição. Apesar deste Ultra não conseguir capturar ainda todos os momentos de movimento de animais, por exemplo, a empresa aprimorou as fotografias em movimento e o Single Take que dá mais versatilidade ao utilizador, visto que começa a gravar antes de se carregarmos no botão.

E a IA? Não vale a pena por isso? Vale, e bastante. Aqui é, sem dúvida, onde o consumidor mais verá os efeitos de um modelo atual versus ao do anterior, já que o que acontece e é processado no dispositivo acaba por ter mais qualidade quando comparado ao que modelos passados serão capazes de realizar e, talvez por isto, torne este equipamento mais capaz para o futuro. O mesmo com a fotografia, já que tudo isto é habilitado por um processador que, no mundo Android, veio agitar as águas. E, por mais que algumas das funcionalidades cheguem a modelos antigos, como um S24 Ultra que se encontra já à venda pelos 900€, ao juntarmos à equação a melhoria no processamento de imagem e vídeo, um ecrã melhorado face aos antecessores e a toda a integração que a Samsung tem preparado para o seu ecossistema, com diversas agentes de IA em dispositivos como os relógios e, quiçá para julho, também anéis, auriculares e óculos de realidade aumentada, o S25 Ultra parece ser um equipamento tanto como concetual, como único, ao mostrar-se sólido no que oferece. Aqui existe ainda um outro destaque e que mais nenhuma empresa no ocidente tem: o português de Portugal como atualizações frequentes e funcionalidades de IA proprietárias e que não dependem de empresas como Google ou OpenAI.

O certo é que a Samsung não está sozinha e, com uma Galaxy AI que deverá ser paga em 2026, a transição poderá ser tanto revolucionária como indiferente para quem tem um equipamento do ano passado. Já para os utilizadores de modelos mais antigos ou de outras marcas, o S25 Ultra, com a sua One UI 7, poderá muito bem ser o equipamento mais futurista, aborrecido e capaz a ser lançado no universo Android este ano. O meu maior conselho? Para o seu preço recomendado de 1.499,99€, estejam de olhos postos nas campanhas de Black Friday para este ano.

Vamos resumir?

Pontos positivos

  • Qualidade de construção;
  • Qualidade do ecrã e o seu revestimento;
  • Processamento de imagem e vídeo melhorado de forma significativa;
  • Novo sensor ultragrande angular de 50MP;
  • Ecossistema da marca;
  • Melhorias no software;
  • Galaxy AI e em português de Portugal;
  • Suporte a 7 anos de atualização de sistema operativo e segurança.

Pontos negativos

  • Apesar de a Galaxy AI suportar pt-PT, a precisão ainda está aquém do esperado;
  • Algumas funcionalidades não estão disponíveis em Portugal, como a Samsung Wallet, previsão de emojis no teclado e uma Bixby em português de Portugal;
  • As fotografias só atingem o seu processamento ótimo a 12MP apesar de o Expert Raw possibilitar os 24MP e de a câmara permitir 50MP e 20MP;
  • O vídeo ainda não consegue acompanhar momentos de ação, especialmente à noite;
  • A velocidade de carregamento não iguala o que outras empresas Android oferecem.
  • A Galaxy AI, ou algumas funcionalidades atuais ou futuras, serão pagas - a incógnita neste ponto ainda é grande.

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