Se utilizas o Google Maps temos más notícias para ti. Pelo menos visto de um ponto de vista onde utilizes o Google Maps para orientação na condução.
Passo a explicar. Foi visto no código da aplicação (para futuras atualizações) que a aplicação pode vir a retirar o "modo condução" da aplicação.
Ou seja, a parte inferior do ecrã onde normalmente introduzes a morada e tens acesso a atalhos para mudares a rota da viagem.
Google Assistant será o futuro do Google Maps
Assim sendo, esta modificação poderá passar por utilizar a Google Assistant como a solução. Porém, não deixa de ser questionável. Isto porque todos sabemos que a Google Assistant em português (de Portugal) está longe de ser perfeita.
Em resumo, a atualização diz-nos que a Google poderá remover a parte inferior de interação (conhecido por modo condução), para nos dar apenas o botão da Google assistant. Quando necessitarmos de algo dentro do Google Maps, teremos de falar para o smartphone e para a assistente que recusa em ficar melhor em português.
A mudança proposta sugere que, em vez de interagir com a interface gráfica do aplicativo, os utilizadores terão de recorrer à assistente virtual para realizar tarefas dentro do Google Maps. No entanto, a eficácia da Google Assistant em português tem sido um ponto de debate, já que muitos utilizadores consideram que ainda está longe da perfeição.
Adeus Modo condução do Google Maps
Em suma, a atualização iminente parece indicar que a Google está a considerar remover a familiar secção inferior de interação, conhecida como "modo condução", em favor de promover o uso exclusivo da Google Assistant.
Isso significa que, no futuro, para realizar qualquer ação no Google Maps enquanto conduz, os utilizadores terão de recorrer à assistente virtual e esperar que a mesma melhore em português.
O destino do "modo condução" permanece incerto, e os utilizadores podem estar prestes a enfrentar uma mudança notável na forma como utilizam o Google Maps para navegação.
Ainda não há informações concretas da nova atualização. Aliás, é possível que a Google não vá em frente com isto. Esperemos que as vozes da discórdia se façam ouvir.
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