Google Pixel Watch 2 vai ser melhor que o antecessor neste aspeto importante

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Google Pixel Watch 2 vai ser melhor que o antecessor neste aspeto importante

Por esta altura já não é segredo para ninguém que a Google está a preparar o seu próximo smartwatch, o Pixel Watch 2. Este relógio inteligente deverá ser lançado ao mesmo tempo dos smartphones Pixel 8 e 8 Pro, mais tarde durante este ano. Naturalmente, conforme acontece com frequência no mundo da tecnologia, meses antes começam a surgir quer rumores, quer confirmações, sobre tudo o que diz respeito aos novos equipamentos. Ora, o Pixel Watch 2 não é exceção a essa tendência.

De acordo com fontes do meio, o próximo relógio inteligente da Google vai ser alimentado por um chip da Qualcomm, mais concretamente um Snapdragon W5 da última geração. Não é certo o nível de personalização que o processador em questão possa vir a receber, nem se o mesmo vá ser o W5 Gen 1 ou o W5+ Gen 1. De qualquer das formas, quer um quer o outro recorrem ao processo de fabrico de 4nm, com quatro núcleos A53 a 1,7 GHz auxiliados por GPUs Adreno 702. Em termos comparativos, o chip do Pixel Watch original é um Exynos 9110, construído num processo de 10 nm e com apenas dois núcleos Cortex-A53.

Além da performance, a diferença (principalmente no que concerne ao processo de fabrico) garante uma melhoria na eficiência energética, o que deverá resultar numa duração de bateria significativamente maior, mantendo a mesma capacidade. O modelo de primeira geração é capaz de aguentar um dia longe da tomada, mas nunca mais que isso; o seu sucessor poderá assim chegar ao dobro, em condições ideais. A optimização do software também ajudará nesse ponto.

Para terminar, espera-se que o Pixel Watch 2 conte com os mesmos sensores do Fitbit Sense 2, sendo o mais notável o cEDA, que mede os níveis de stress do utilizador, acompanhado de um sensor de temperatura corporal, utilizado para medir a variação da temperatura da pele, principalmente durante a noite.

Vamos continuar atentos a possíveis informações acerca deste e doutros lançamentos futuros da Google. A aposta da gigante das pesquisas no seu próprio ecossistema é notável, e espera-se que não abrande, para bem do mercado.

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